Tema
Central: QUEM SOU EU ? (Quais são meus objetivos de vida, meus sonhos, minhas
dificuldades)
Data: 17/2/2018
Tema da aula: Eu na família, na
escola, na sociedade
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Objetivo: criar um ambiente harmonioso onde o jovens façam uma
reflexão sobre eles mesmos procurando melhorar naquilo que for necessário
mostrando que é através do convívio com o próximo que desenvolvemos nossas
potencialidades.
Evangelizador: Mônica Leal
Iniciação: recapitular a aula
passada “Eu sem máscara” e mostrar o
vídeo: A ilha – 8´ (10´)
Desenvolvimento: discutir em grupo: (20´)
ü Onde está a solução de nossos problemas?
ü
Será que faço o que a
maioria dos meus colegas fazem na escola ou no meu condomínio só para fazer
parte do grupo?
ü
Será que participo de
desafios sem pé nem cabeça só para me mostrar forte para meus colegas?
Ir discutindo com os jovens que a solução de muitos dos nossos
problemas estão bem na nossa “cara” mas com a correria do dia a dia, ou por não
conseguirmos nos auto-analisar, não conseguimos enxergar.
ü
As vezes, basta parar um
pouco, refletir, pensar para que possamos mudar velhos hábitos, ou então quando
não conseguimos achar uma solução pedir ajuda.... que mal tem? Será que não somos
orgulhos?
ü
Não ir “na onda” da
maioria, só para fazer parte de um grupo se o que fazem... não for aquilo que você acredita ou valores/
opiniões que compartilha.
ü
Lembrar que ninguém vive
sozinho (ilha) assim todos temos direitos, deveres a cumprir, regras a seguir ,
respeitar o próximo, saber quais são nossos limites, seja na escola, na
família, na sociedade... vimos que usamos máscaras em diferentes situações, ou
seja, não agimos igual em todos os lugares....
Fixação: Para nós nos conhecermos
melhor vamos entrevistar nosso colega ao lado. (15`)
3 perguntas para cada um
fazer ao colega.
Após conversarem pedir
para cada um falar sobre o amigo. (5´)
A objetivo é que eles se conheçam um pouco mais,
proporcionando maior interação no grupo, fortalecendo a amizade entre todos. E
chegar a conclusão que todos temos falhas, dúvidas, incertezas, fraquezas e que isto faz parte da nossa
caminhada, mas que não precisamos ter
medo de mostrar isso, orgulho...” o que será que vão pensar de mim? “ aprender
a ser mais amigos dos outros e de nós mesmos... mas sempre procurando aprender,
melhorar, acertar.
Finalizar que viver em
sociedade é uma oportunidade de nos melhorarmos de aprendermos uns com os
outros, Deus nos deu a fala e outras faculdades para que pudéssemos evoluir.
Nós não somos uma “ilha” precisamos sim dos nossos familiares, amigos,
vizinhos...que tal treinarmos mais nossa gentileza, respeito, generosidade,
responsabilidade, tolerância com nosso próximo?
Perguntas:
Fale um pouco sobre você. Um animal / fruta /
cor que gosta
Estilo de música que gosta de ouvir
Uma série ou filme que assiste
Um programa de TV que recomendaria ao seu
amigo
Um passatempo favorito
Um lugar que gostaria de conhecer e por quê
Um medo
Uma frustração
Uma dificuldade
Bibliografia: Livro dos Espiritos Lei da sociedade
Ä Necessidade da Vida Social: A
vida social é uma lei da natureza a que o homem não pode se esquivar, sem
prejudicar-se, pois é por meio do relacionamento entre os seus semelhantes que
ele desenvolve as suas potencialidades. Deus lhe deu a fala e outras faculdades
necessárias para que, através da vida em sociedade, pudesse evoluir. A
sociabilidade é instintiva e obedece a um imperativo categórico da lei do
progresso que rege a Humanidade. Ensina Rodolfo Calligaris no seu livro “As
Leis Morais”, que Deus, em seus sábios desígnios, não nos fez perfeitos, mas
fez-nos “perfectíveis”; assim, para atingirmos a perfeição a que estamos
destinados, todos precisamos uns dos outros, pois não há como desenvolver e
burilar (aperfeiçoar, apurar) nossas faculdades intelectuais e morais senão no
convívio social, nessa permuta constante de afeições, conhecimentos e
experiências, sem a qual a sorte do nosso espírito seria o embrutecimento e a
estiolação (enfraquecimento). Kardec comentado a questão 768 de “O Livro dos
Espíritos, ensina que: “Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a
união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o
bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens
foram feitos para viver em sociedade e não insulados.” Somente de forma
gradual, através do trabalho e do progresso, que o homem irá adquirir a
auto-suficiência, estando por conseqüência, dependente de seus semelhantes. As
faculdades humanas não estão desenvolvidas no mesmo grau e, em decorrência
disso, assevera Deolindo Amorim, na obra “A Doutrina Espírita”, que “Há
necessidade de viverem uns pelos outros e para os outros, tendo como ponto
convergente o bem comum.” E complementa Joanna de Ângelis, no livro Leis Morais
da vida, psicografado por Divaldo Pereira Franco, no capítulo intitulado
“Intercâmbio social”, que: “O homem, inquestionavelmente, é um ser gregário
(adj. Relativo a grei; que faz parte de uma grei ou rebanho; que vive em bando.
(Do lat. gregariu.)), organizado pela emoção para a vida em sociedade.” “... A
vivência cristã se caracteriza pelo clima de convivência social em regime de
fraternidade, no qual todos se ajudam e se socorrem, dirimindo, resolvendo
dificuldades e consertando problemas...” “... Viver o Cristo é também conviver
com o próximo, aceitando-o conforme suas imperfeições, sem constituir-lhe
fiscal ou pretender corrigi-lo, antes acompanhando-o com bondade, inspirando-o
ao despertamento e à mudança de conduta de motu próprio (termo latino que quer
dizer espontaneamente).” A vivência social, pressupõe respeito a determinadas
normas de conduta, para se tornar mais harmoniosa e pacífica. Unidade 32 TEMA :
Das leis Morais - Da Lei de Sociedade: Necessidade da Vida Social. Voto de
Isolamento. Voto de Silêncio. Laços de família. Da Lei do Progresso:
Introdução. Marcha do Progresso. Povos degenerados. Civilização. O Progresso da
Legislação Humana. Influência do Espiritismo no Progresso. Para isso é
imprescindível a aquisição de virtudes relacionadas a si mesmo como amor ao trabalho,
responsabilidade, equilíbrio e virtudes em relação à comunidade como gentileza,
generosidade, tolerância e respeito.
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